quinta-feira, 28 de maio de 2009

Formula 1 2009

Formula e canssativo mas esse game não sera

Button, Barrichello, Hamilton e você! Codemasters traz todo o circo da Formula 1 para o Nintendo Wii.
Passada a decepção inicial gerada quando a Codemasters revelou que o retorno da Formula 1 aos videogames foi adiado para 2010. Os tradicionais desenvolvedores britânicos acalmaram os ânimos com o anúncio paliativo de duas edições (uma para o Wii e outra para PSP) para o final deste ano. Mesmo que a contragosto dos fãs a decisão da empresa parece ser a mais racional. Além de garantir maior tempo para os ajustes finais do título, batizado de F1 2010, a edição agendada para este ano, F1 2009 para o Wii e PSP promete ser um excelente simulador automobilístico. A Sumo Digital, equipe de desenvolvimento sediada em Sheffield (a mesma por trás de Virtua Tennis 2009) está trabalhando com a poderosa engine proprietária da Codemasters, a EGO (que já impulsionou os gráficos dos já citados Race Driver: GRID e Colin McRae: DiRT) e ao contrário do que a escolha das plataformas possa indicar, o retorno da principal categoria do automobilismo internacional aos videogames não será nada infantilizado, como assegura Jason Wakelam — produtor executivo do jogo.O executivo afirma que o jogo será um simulador de Formula 1 que foge do arcade e entra no campo da simulação sem se tornar hardcore ao ponto de exigir um ajuste afinado do ângulo dos aerofólios traseiros e dianteiros e outras peculiaridades só compreendidas por engenheiros mecânicos em potencial.O que começou de forma circunstancial, enquanto a Codemasters pavimentava o caminho para as iterações da nova franquia nos consoles de sétima geração, começa cada vez mais a apresentar substância, aproveitando o apelo do console da Nintendo e a popularidade do portátil da Sony.
No circo da Formula 1Um dos pontos mais impressionantes de F1 2009, é a forma como a Sumo Digital se utiliza da poderosa engine de física EGO para criar o que muitos já consideram ser os modelos com a melhor dirigibilidade para um jogo de F1.Por mais polidos e exuberantes que fossem as iterações da Sony, nenhum de seus títulos realmente conseguiu mostrar os carros como elementos do cenário, apresentando sempre uma sensação desconexa entra o veículo e a pista. Em suma, os jogos eram visualmente impressionantes, mas que nunca passaram à sensação de velocidade própria da F1. Entretanto isso não acontece em F1 2009, a Codemasters prova que entende do assunto e mais uma vez oferece o que o jogador quer a emoção de sentar em um cockpit e controlar uma das possantes máquinas monoposto da F1. Domando a feraUm bom exemplo foi à demonstração realizada pela empresa, que apresentou alguns volta da MP429 de Lewis Hamilton no autódromo de Melbourne Park. O veículo responde de forma realista oferecendo uma dirigibilidade profunda e ao mesmo tempo divertida. A impressão de velocidade é ampliada pelo som constante do motor, conforme ele desenvolve o percurso e alcança o pico na reta quando o sistema KERS é acionado (pressionando o botão Z no Wii). Conforme a primeira sequência de curves se aproxima o piloto reduz a velocidade, troca de marchas e prepara o melhor traçado para tomar a sinuosa chicane. O carro é exigente e particularmente arredio, você deverá corrigir seu traçado constantemente, evitando assim que o veículo saia do controle. Você deverá firmar as mãos no volante garantindo o traçado da entrada, ápice e saída e todos os trechos da pista — algo muito além do que poderia se esperar de um jogo de corrida para o Nintendo Wii. Entretanto toda essa qualidade tem uma origem bem específica, apesar de manter-se anônima até o momento. Aparentemente os desenvolvedores de F1 2009 contaram com a participação de um famoso piloto da categoria — que também irá emprestará seus talentos provendo os comentários do jogo — em todo o processo de desenvolvimento. O nome do piloto permanece em segredo, mas a Codemasters adianta que é um grande ídolo das pistas. Pit StopComo já era de se esperar o título oferece uma sorte de configurações de controles, condizentes com as peculiaridades do Nintendo Wii. Entre essas opções está o suporte a Wii Wheel (periférico em forma de volante introduzido pelo jogo Mario kart Wii), o próprio Wii Remote (segurado horizontalmente) e até mesmo o Classic Controller. Por sinal, este ultimo apresenta grandes atributos. Com seus manches analógicos oferecendo grande precisão no controle da direção, aceleração e frenagem do veículo. Sem qualquer desmerecimento para as outras possibilidades de controle, visto que a combinação Wii Remote e Nunchuck também deverá atender as necessidades dos jogadores. Ao vivoAo contrário do que as primeiras imagens liberadas sugerem os gráficos de F1 2009, estão melhores do que o esperado. Além disso, a Sumo Digital já adianta que o título irá rodar a (praticamente estáveis) 60fps (frames per second - quadros por segundo). Os entusiastas poderão conferir os modelos das principais escuderias do campeonato mundial, entretanto as próprias limitações técnicas do console impedem que F1 2009 chegue perto da polidez gráfica apresentada pelas edições produzidas Sony Liverpool. Mesmo assim um ponto que pode ser considerado como negativo por parte dos fãs é o fato de que a Codemasters não irá utilizar uma interface baseada na cobertura televisiva das corridas (pelo menos em F1 20090, algo que afeta um pouco o realismo do título. Mas isso não significa que os modelos e as pistas não serão recriadas nos mínimos detalhes, tanto é que a Sumo Digital saiu na frente e já terminou a construção do circuito de Abu Dhabi (que na realidade ainda não está completo).F1 2009 para Wii e PlayStation Portable deve cruzar a linha de chegada na frente da concorrência provando que os fãs da Nintendo e do portátil da Sony também merecem subir ao pódio e provar a champanha dos campeões.

domingo, 24 de maio de 2009

Splinter Cell conviction





21/05/09 - 13:34:07

Sam Fisher pode estar se escondendo na capital estadunidense.
Como já havíamos comentado o site oficial da nova aventura do agente especial Sam Fisher apresentou uma novidade quentíssima no dia de ontem. O site apresenta na sua página principal uma frase e três buracos de bala, sendo que cada um dos buracos apresentava uma data na qual algo seria revelado. O buraco que encontrar-se na parte superior foi desbloqueado ontem, dia 20 de maio de 2009 e trouxe a luz a possível localização de agente Fisher, que agora é considerado um renegado e procurado por todas as forças policiais dos Estados Unidos. O primeiro teaser do jogo apresentava à ilha de Malta em uma imagem capturada por satélite, dessa vez a imagem é aproximada e o foco muda para a costa leste dos Estados Unidos, no que aparente ser a capital estadunidense, mais precisamente o trecho entre o Capitólio o monumento a Washinton.Será este o cenário para de Splinter Cell Conviction?
veja a comparaçao da imagem do trailer com a do jogo no começo da materia a primeira e real e a segunda e a do jogo mais que perfeição.








E3 2009

Como vcs ja devem saaber e3 e uma convençao onde o mercado de games se mostra para o publico revelando dados sobre jogos ineditos entao te dou uma materia 10

O que deveria rolar na E3 2009?
2 de junho, essa é a data que está circulada no calendário de todo jogador que se presa, já que marca a abertura da maior feira de videogames do mundo a Electronic Entertainment Expo 2009 (E3). Com a aproximação da data, várias empresas confirmam a presença — e ausências, como no caso da Rockstar — e revelam o conteúdo de seus estandes dentro da convenção (não deixe de conferir a lista de “presença” da E3). Grandes títulos já estão garantidos, enquanto outros ainda permanecem envoltos em mistério (... alguém disse Kojima!). De qualquer forma, o nosso blog ficará ligado em tudo que acontece no Centro de Convenções de Los Angeles entre os dias 2 e 4 de junho, trazendo todas as informações do evento.
Entre confirmações e ausências marcantes, o que fica é a expectativa dos fãs que cresce a cada dia. Para aguçar ainda mais a imaginação dos jogadores nos resolvemos propor um “exercício de imaginação” sugerindo alguns conteúdos para as conferências mais importantes da feira (Microsoft, Sony e Nintendo).
Mostrando a cara.As cartas na manga da Microsoft. Uma das grandes reclamações dos “caixistas” é a falta de grandes anúncios por parte da Microsoft. Enquanto o PlayStation larga na frente com algumas exclusividades de peso como Uncharted 2, inFamous e Heavy Rain o Xbox 360 teve que se contentar com apenas alguns “aperitivos” da expansão de Halo 3 e de gears of war.É verdade que até o presente momento o console conta com mais lançamentos exclusivos do que o grande concorrente. Entretanto a maioria deles são jogos que não conseguiram chamar a mesma atenção do que os anúncios realizados pela Sony.Exclusividades como Velvet Assassin, Ninja Blade, RacePro, Grand Theft Auto IV: Lost & Damned e Star Ocean: The Last Hope foram ótimas adições à biblioteca de títulos do console, entretanto não fizeram tanto alarde quanto a revelação de jogos como Uncharted 2 e Heavy Rain por exemplo.Mas quem sabe a Microsoft pode estar apenas esperando a E3 para revelar as suas cartas na manga. O misterioso projeto do grande Kojima pode muito bem ser uma produção para a Microsoft. Imagine o estrondo que um anúncio de Metal Gear para o Xbox 360 não faria no mundo dos jogos. Além disso, a Microsoft ainda pode revelar novidades quentes sobre novos serviços e/ou acessórios. A câmera com sensor de movimento, o fim da cobrança pela Xbox LIVE, ou quem sabe ainda novos títulos ou quebras de exclusividades da Sony e Nintendo (como a dos jogos mais antigos da Rare).
Presenças marcantesSony apresenta seus grandes trunfos Mesmo sem grandes lançamentos exclusivos (salvo o excelente Killzone 2), a Sony conseguiu se destacar somente com os anúncios de seus futuros títulos. Anúncios incríveis como o lançamento de Uncharted 2, inFamous, Heavy Rain, Beyond Good & Evil 2 e muitos outros conseguiram colocar a empresa em destaque.Agora a E3 se aproxima, se antes da feira começar a casa do PlayStation já fez barulho no mundo dos videogames imagine o que não vem pela frente. Com tanta coisa já revelada o que falta mesmo são algumas apresentações de peso. Certamente algo que não poderia faltar na conferência da Sony seriam algumas versões jogáveis de seus títulos mais esperados. Quem sabe uma DEMO do tão esperado God of War 3, do maior MMO para consoles, o MAG ou ainda do simulador automobilístico Gran Turismo 5Além disso, a Sony também poderia revelar a quebra de exclusividade da franquia Mass Effect (cuja continuação certamente aparecerá na conferência da Microsoft) e dos conteúdos extra para o jogo Grand Theft Auto. E não podemos nos esquecer da nova tecnologia tridimensional estereocópica que também pode dar as caras na conferência da Sony.
Ídolos do passadoKid Ikarus, Capitão Olimar e um bigodudo italianoGostem ou não a Nintendo é líder do mercado. A tradicional empresa japonesa vende mais consoles do que todos os seus concorrentes, mesmo sem fazer muito alarde. Mas o que a sua conferência na E3 poderia trazer de novidades quentes?Tratando-se da “Big N” dois nomes imediatamente vêm à mente: Mario e Zelda. Imaginem que o aparente marasmo da Nintendo fosse quebrado com o anúncio de um novo título da sempre popular franquia Mario, ou quem sabe uma nova aventura de Link. Infelizmente isso não aprece ser muito provável, entretanto algo que pode acontecer é o retorno do clássico Kid Icarus, ou quem sabe do Capitão Olimar e seus Pikmins. E com uma biblioteca de títulos tão vasta e exuberante quanto à da Nintendo opções do passado é o que não faltam. Portanto a volta de títulos que fizeram sucesso no passado não pode ser desconsiderada.Além disso, por se tratar da empresa responsável pelo Nintendo Wii e DS, também não podemos desconsiderar a apresentação de novos periféricos, acessórios e melhorias de hardware para seus consoles.
Mas tudo isso não passa de especulações e pensamento positivo dos fãs. E você, o que gostaria de ver na E3 2009? Deixe o seu comentário, ou melhor, previsão para a maior feira de videogames do ano e fique ligado na cobertura do mundo dos console 10 para saber tudo o que vai rolar na Califórnia

domingo, 10 de maio de 2009

Red Steel 2

Confira os fatos oficiais de como será Red Steel 2 logo abaixo:
A data de lançamento é para o final de 2009; a produção do jogo começou em meados de 2008
A concentração da equipe está toda na jogabilidade e em corrigir os erros do primeiro título, então não teremos modos multiplayer
Teremos alguns elementos de RPG, como por exemplo evolução do personagem
Agora pela primeira vez você vai poder mesclar luta de espada e tiros com a arma em combos
Está mais para um First Person “Sword” do que um First Person Shooter. O foco desta vez é no confronto de espadas - a parte mais decepcionante do antecessor
Segurando o Z você trava a mira no inimigo, mas pode mudar a mira a qualquer momento
Use o C mais um movimento com o Nunchuk para se defender contra um ataque de espada
Um alerta na tela aparece caso você seja surpreendido pelas costas, então é só apertar o A para virar para trás automaticamente
Muitos inimigos usam colete a prova de balas, então usar a espada nesses casos é uma melhor opção
O jogo não é linear como o primeiro, mas nem é tão aberto como um No More Heroes. Mas você terá múltiplos caminhos para seguir e precisará voltar em áreas já visitadas para abrir novas passagens que requerem uma habilidade recém aprendida - alguém aí se lembrou de Metroid Prime?!
Side quests e itens coletáveis também confirmados
O MotionPlus não será usado apenas para as batalhas, e terá mais utilidade do que simplesmente abrir portas - ou seja, vamos esperar por mais interação com o cenário e até alguns puzzles.
Prepare-se para encarar lutas contra chefões

terça-feira, 5 de maio de 2009

Imagens do mês

Assassin's Cred 2
Street Fighter IV


Street Fighter IV

Mortal Kombat Decption








segunda-feira, 4 de maio de 2009

inFanmous


Quem já está ligado no Baixaki Jogos há algum tempo tem ouvido falar constantemente de inFamous, título exclusivo do PlayStation 3 que conta a história de Cole McGrath, um homem comum, que após sofrer um acidente adquire poderes sobrenaturais.No mês de lançamento do jogo, entretanto, o Baixaki Jogos revela um especial sobre um dos títulos mais esperados de 2009 para o PlayStation 3. Saiba todas as informações disponíveis sobre o protagonista do jogo, sua história e jogabilidade, e entenda o porquê de tanto burburinho neste título.Cole McGrathEste é o nome do herói (ou será vilão?) de inFamous. A história do protagonista do jogo não é muito diferente de outras do gênero, soando um pouco genérica a princípio: Cole é um sujeito comum que leva uma vidinha mediana como entregador de pacotes no centro de Empire City, sua cidade natal e cenário do jogo todo.

Entretanto, em mais um desses dias comuns, Cole carregava uma encomenda quando esta explodiu em suas mãos, acabando com seis quadras do centro da cidade. Em todo este perímetro, o único sobrevivente foi Cole McGrath, que não sofreu um arranhão sequer, mas acordou somente 14 dias depois do evento, e completamente modificado.Cole percebe, como que sem querer, que agora seu corpo está se comportando como uma bateria, capaz de armazenar dosagens de eletricidade e emiti-la da maneira que bem entender.Empire CityAo caminhar pela cidade de Empire City, seu personagem descobrirá que seu lar já não é mais o mesmo. Um caos toma conta da cidade, parcialmente destruída, com rebeldes mutilando uns aos outros e o terror sendo espalhado pela região.A ausência de policiamento pelas ruas de Empire City fez com que diversas gangues tomassem conta de determinadas áreas, que também foi infectada por uma estranha doença, levando o governo dos EUA a fechar as saídas e entradas da cidade numa quarentena.
Mas neste cenário catastrófico, o pior de tudo é uma transmissão pirata que Cole McGrath assiste em uma televisão chamado “A Voz da Sobrevivência”. O show televisivo, apresentado por um ex-DJ de Empire City, culpa Cole pelo caos completo da cidade, colocando todos os sobreviventes contra seu personagem. Herói ou vilão?Neste cenário caótico em que todos estão contra seu personagem, que por sua vez é super-poderoso, um grande dilema invade a vida de Cole McGrath. De um lado, a possibilidade de lutar pelo bem e ajudar os cidadãos de Empire City a restabelecerem a ordem e a paz à cidade, do outro, cuidar de sua própria vida, massacrando qualquer um que ousar cruzar seu intrépido caminho. Sua escolha afetará todo o enredo de inFamous.Se decidir pelo caminho da benevolência, possuirá poderes elétricos azul e branco, enquanto o caminho da maldade irá concedê-lo raios vermelhos. O visual de seu personagem também mudará drasticamente entre os dois caminhos, sendo que no caso da trilha maléfica, ele irá adquirir um aspecto medonho e será temido pelos cidadãos, enquanto no caminho da bondade, recebe um aspecto quase angelical, ainda que bélico.Sua primeira decisão neste sentido é logo em sua primeira missão, que inicia após um tutorial onde você deve auxiliar um amigo que mora numa cobertura parcialmente destruída de Empire City a remodelar o ambiente. Esta operação aparentemente inútil, serve para que você aprenda os comandos básicos do jogo.Logo após concluir tais tarefas, Cole assiste na televisão o programa “A Voz da Sobrevivência”, já citado acima, onde descobre que um avião cargueiro irá despejar um punhado de alimentos e medicamentos enviados pelo governo dos EUA para auxiliar na situação da cidade. É aí que o jogador começa a descobrir as inúmeras potencialidades dos poderes de Cole McGrath. Quando Cole se dirige ao local marcado para a entrega da “encomenda”, descobre que pode criar um campo eletro-magnético que o permite flutuar, o que disponibiliza saltos de grandes alturas.Chegando ao local onde estão os suprimentos, você deve decidir se vai guardá-los apenas para você, acabando com a raça de todos que estão tentando adquirir um pouco de alimentos e remédios, ou se irá combater a gangue que tenta impedir a população de obter acesso aos pacotes.Raios e trovões!Se você pensa que a eletricidade é a única iniciativa que chama atenção na jogabilidade de inFamous, vale lembrar que o parkour permeia as ações do protagonista. É certo que o jogo, infelizmente, não possui o mesmo potencial para o esporte que Mirror’s Edge, afinal Faith (a protagonista de Mirror’s Edge) não possuía domínio sobre a eletricidade.

Mesclar estes movimentos aos ataques elétricos de Cole trarão um resultado ainda mais impressionante para a experiência do jogo como um todo. inFamous promete ser um dos títulos de jogabilidade mais versátil de todos os tempos.KarmaPara cada missão do jogo, McGrath poderá escolher uma ação benevolente ou maléfica, e o sistema intitulado Karma definirá o resultado de suas decisões. O nome do sistema não poderia ser mais perfeito.Para quem não sabe, Karma é uma palavra originada do sânscrito, idioma antigo da Índia, e representa, no hinduísmo (religião oriental de grande peso na Índia), o fato de que toda a ação possui uma reação.Quando um hindu cultiva boas ações, acumula o Karma positivo, conhecido também como Dharma. Já quando realiza ações maléficas, que danifiquem os seres vivos ao seu redor, acumula o Karma negativo, ou simplesmente Carma.
Tais resultados influenciam diretamente na vida do discípulo hindu, e esta lei espiritual se desdobra de maneira muito intrigante na vida atual e nas próximas vidas do estudante do hinduísmo.O mesmo vale para Cole, que muda sua vida de acordo com as decisões que faz em cada missão. Os poderes do protagonista são modificados de acordo com suas decisões, assim como sua aparência que muda diversas vezes durante o jogo.Demo chegando por aíRepresentantes da Sony Computer Entertainment prometeram o lançamento de uma versão demonstrativa do jogo na PlayStation Network antes do título chegar às prateleiras. Apesar de não possuir uma data de lançamento prevista, é provável que a demo chegue ao menos duas semanas antes do lançamento de inFamous.

MotorStorn: Artic Edge


Uma mudança drástica no clima da famosa franquia de corrida.
Muitos fãs de corrida nos videogames já conhecem a grande franquia da Sony. MotorStorm causou estrago quando aportou no PlayStation 3 com a premissa de revolucionar o gênero com corridas, pistas e veículos impressionantes. Cenários naturais variados foram palcos de muita destruição em alta velocidade nas mãos dos jogadores, digamos, mais "vorazes".Enfim, o que interessa é que uma nova edição da série está chegando às demais plataformas de peso da Sony: PlayStation 2 e PlayStation Portable (PSP). Com MotorStorm: Arctic Edge, a Sony mostra que é capaz de mudar drasticamente a ambientação — desta vez, o gelo é o principal figurante natural — e manter as fortes emoções das corridas.
Sangue fervendo em pleno geloSim, os climas gelados são os destaques do título, mas não é por isso que os gamers não ficarão esquentados durante as corridas apavorantes. O pessoal da SCEA (Sony Computer Entertainment America) quer manter a mesma filosofia: veículos nada comuns e extremamente potentes combinados com uma jogabilidade muito acessível.Mesmo o estilo das pistas será parecido com o que ocorre nos outros dois games da série. Há várias mudanças nas elevações no terreno, rampas chamativas, mais de um caminho a ser seguido e uma série de superfícies diferentes: neve, gelo, lama, pontes de madeira...
As mais recentes informações liberadas apontam que o gamer poderá correr em até 12 pistas, sendo que cada uma terá uma versão "reversa". Ao que tudo indica, as pistas são parte de apenas um conjunto de elevações de modo que, assim que o jogador sobe rumo ao topo das montanhas, mais neve será encontrada.É claro que a neve será fundamental para a jogabilidade, considerando que esse elemento natural sempre foi um desafio a mais para os corredores de plantão. A neve também servirá para que o jogador esfrie seu motor após aplicar um "turbo boost", de modo semelhante às quedas d'água. Montes de neve estarão dispostos cuidadosamente pelos cenários para que os gamers realizem essa ação.No mais, MotorStorm Dentre os 24 veículos disponíveis, algumas novidades: um pequeno veículo feito para correr na neve — conhecido por muitos como "snowmobile" — e uma grande máquina de retirar neve, robusta e espalhafatosa. Como de praxe, cada classe de veículos terá seu próprio conjunto de atributos e características em prol de corridas divertidas e dinâmicas.No PSP, os desenvolvedores da Bigbig Studios prometem corridas com uma taxa estável de quadros por segundo. Com visuais interessantes, muita ação e um desempenho sólido, o game deverá rodar sem problemas no portátil da Sony.Até oito veículos podem competir nas corridas, sendo que haverá a possibilidade de jogar em rede local ou online com esse mesmo número de participantes. Além disso, os gamers poderão personalizar a aparência dos veículos para as corridas com outros jogadores. Um bom nível de personalização foi prometido pela Sony em várias partes dos veículos.E, como se tudo isso não bastasse, a versão do portátil ainda contará com um Photo Mode, criado para que os jogadores capturem os melhores momentos das corridas e compartilhem essas "fotos" com os amigos. MotorStorm: Arctic Edge deverá aparecer somente no último trimestre de 2009.

Resident Evil 5 chega aos pcs


É verdade oque se disia apenas boatos e confirmado RE5 chegara aos pcs mais vc tera de ter uma placa otima para jogar pois é bem pesadinho acompanhe na materia abaixo


Resident Evil 5 chega aos PC com suporte a GeForce 3D Vision.
A Capcom confirmouo lançamento de Resident Evil 5 para os computadores. A notícia que já era esperada pelo fãs da série, veio com uma bela surpresa em anexo, o fato de que o título contará com suporte para a nova GeForce 3D Vision. O jogo que segue a mesma linha de jogabilidade introduzida na edição anterior da série, Resident Evil 4 — com foco maior na ação —, irá oferecer suporte a placa de vídeo GeForce 3D, a tecnologia da Nvidia que, com o uso de óculos especiais,permite a estereoscopia (imagens em 3D que “saltam” da tela).Além disso, a Capcom também confirmou o lançamento de outros dois títulos do seu catálogo para PC, Street Fighter IV e Bionic Commando, sendo que todos devem chegar as máquinas em meados de julho desse ano, sendo lançados tanto em disco como através de sistema de distribuição digital.

Guerra em alto mar

O Pacífico em chamas com a versão demo da sequência de Midway.
Battlefield 1942, Call of Duty e Medal of Honor. Estes são apenas alguns dos exemplos que envolvem o mesmo tema: a Segunda Guerra Mundial. Não há como negar que esta atmosfera já foi envolvida pelos videogames diversas vezes. Além de alguns frutos bons, existem também meras cópias, ou jogos desenvolvidos sem qualquer capricho.Vale ressaltar que, na maioria das vezes, a perspectiva adotada é a de primeira pessoa. Segundo alguns desenvolvedores, nada melhor que estar na pele dos soldados para sentir toda a aflição e caos que o game tenta proporcionar. Entretanto, existem empresas ousadas, que resolvem adotar outro tipo de fórmula.Uma delas é a Eidos Interactive, que resolveu apostar em uma proposta intrigante em seu mais novo game, Battlestations: Pacific. A equipe do Baixaki Jogos jogou a versão demonstrativa do game, disponível para PC e Xbox 360, e obteve as primeiras impressões do jogo de veículos de guerra. Será que a Eidos será a heroína da guerra do mundo dos videogames?
Retorno em maiores proporçõesBem, na realidade, Pacific é a sequência de Midway, game lançado em 2007 para Xbox 360, e PC. A série é conhecida pela sua eficiência nos divertidos combates aéreos de grandes proporções. O primeiro game foi bem recebido pela crítica, e alguns jogadores ainda desfrutam desta guerra.Novamente, temos todo o clima da Segunda Grande Guerra. Entretanto, as proporções são muito maiores. Conforme já relatado em nossas prévias anteriores, o game adota um ambiente gigantesco como cenário em relação ao primeiro game da série Battlestations. Obviamente, a versão demonstrativa conta apenas com uma parcela deste mundo recriado pela Eidos. Logo no início da demo, você vislumbra um belo Oceano Pacífico enquanto nota alguns porta-aviões e aeronaves. Durante esta versão, você não controlará apenas aviões, como suposto, mas também assumirá um gigantesco navio.Aniquilando kamikazes Ao assumir como piloto desta embarcação, você deve eliminar diversos aviões kamikazes das forças inimigas. O objetivo é fácil, e chega a ser entediante devido ao longo tempo requerido para completar a primeira etapa da demo. Os controles são simples, mas alguns jogadores podem ter problemas com a sensibilidade alta do analógico direcional — não é possível alterá-la, ao menos na demo.Após cerca de 10 minutos, você então parte para o ar. É aí que as coisas esquentam. Se você já desfrutou de jogos como Tom Clancy’s H.A.W.X., que contam com aeronaves de última geração, provavelmente irá se estranhar com o jogo da Eidos. Isto é óbvio. Afinal, estamos na Segunda Guerra, e as diferenças entre as aeronaves atuais são explícitas.No que isto implica? Uma jogabilidade mais lenta e um pouco mais de estratégia. Não é possível fazer alguns movimentos com tanta facilidade como no game de Clancy, então é melhor ter cuidado. Além disso, os controles padrões do game são diferentes dos jogos de aéreos padrões da atual geração, mas, com um pouco de prática, você dominará a aeronave.Turbulência em plena Segunda GuerraO combate pode ser frustrante, devido à dificuldade na pilotagem de seus veículos. Jogadores acostumados com o game supracitado certamente terão dificuldades. É possível metralhar seus oponentes ou, se desejar, utilizar mísseis para finalizar de uma vez com todas. Ambos possuem munição infinita, mas os explosivos demoram a ser substituídos.Os objetivos da segunda etapa são simples. Tudo que o jogador deve fazer é acabar com portos improvisados das tropas inimigas. Contudo, é possível realizar objetivos secundários, que envolvem diversas missões. Na terceira e última etapa do game, você não terá de eliminar aviões ou acabar com portos improvisados. Nesta missão, você toma conta de um avião equipado com torpedos, e deve eliminar um gigantesco porta-aviões inimigo. Em suma, as missões são simples, mas podem tomar algum tempo devido às dificuldades da jogabilidade.
Infelizmente, o game conta com alguns defeitos, que podem deixar o jogador incomodado. É possível atravessar árvores gigantescas sem sofrer qualquer dano, e realizar outras atrocidades. Além disso, alguns elementos são mal feitos, e deixam a desejar. Graficamente, o jogo sofre de altos e baixos.Battlestations: Pacific é uma boa indicação para quem é fanático por este gênero. Para saciar os fãs, a demo ainda apresenta um modo multiplayer, mas, infelizmente, não conseguimos encontrar nenhuma partida. Mesmo com alguns defeitos, Pacific pode render alguns belos momentos nas alturas. O game deve chegar às prateleiras em 12 de maio deste ano.

Anti herois




Anti-heróis: heróis ou vilões disfarçados?
O que faz de alguém um herói? Quando um feito pode verdadeiramente ser considerado heróico, e não uma façanha semi-divina orientada por uma moral mesquinha? Em outras palavras, quais são os atributos que constroem um verdadeiro herói? Será uma preocupação enorme com leis, ética, moral e bons constumes... ou os limites seriam um pouco mais nebulosos?
Bem, de acordo com a definição mais clássica, aquela que remonta aos lendários heróis da mitologia grega, o herói seria uma rara fusão entre humano e divino. Assim sendo, mesmo sendo capazes de matar a lendária Hidra (Hércules) e girar em volta do globo para fazer o tempo retroceder (um dos feitos mais bisonhos do ótimo Super-Homem encarnado Christopher Reeve), eles ainda mantém as contradições, dilemas e até mesmo fraquezas tão características do espírito humano.Mas alguns parecem se desvencilhar das características mais éticas dos heróis, tornando-se algo distinto do clássico sujeito perfeitamente correto com habilidades sobre-humanas. Eles não necessariamente são movidos por motivos nobres, tem uma moral própria ou abraçam com todas as forças o ideal maquiavélico que afirma que “os fins justificam os meios” — prerrogativa que permite utilizar métodos não muito ortodoxos para alcançar os objetivos.Sim, nós estamos falando dos anti-heróis, uma tendência moderna de olhar tão fixamente para os detalhes que compõe um vilão em potencial (ou simplesmente um sujeito egoísta), que algo de correto acaba saltando à vista — como o Drácula psicologicamente enriquecido de Francis Ford Copolla (1992).Embora seja difícil definir onde exatamente apareceu pela primeira vez essa ode aos heróis não muito virtuosos, trata-se de uma tendência que tem conquistado a humanidade desde os tempos do Dr. Fausto e o seu controverso pacto com o demônio por conhecimento científico.E nos videogames? Realmente não seria muito difícil lembrar de alguns bons exemplos — embora alguns acabem simplesmente se revelando mais espertinhos atrás de se dar bem na vida e menos sujeitos estranhos empenhados no bem comum, como Niko Bellic, de GTA IV (a bem da verdade, qualquer protagonista de GTA poderia entrar para esse grupo).Mas muitos deles realmente parecem ter algo de bom abaixo da superfície, e eventualmente encontram a oportunidade perfeita para mostrar nobreza de caráter, mesmo que entre uma demonstração de bondade e outra possam emergir diversos palavrões e alguns infaustos malfeitores possam acabar tendo o pescoço torcido (ou coisa pior) — basicamente, o tipo de coisa que acontece quando alguém se mete no caminho de Richard “Rogue Warrior” Marcinko.
Anti-heroís nos videogamesHerdeiros de Fausto e Robin Hood na moderna indústria do entretenimentoEnfim, moral própria, leis próprias e, sem dúvida, métodos próprios. Vamos a alguns bons exemplos dos ditos anti-heróis dos videogames.
Ethan Thomas (Condemned: Criminal Origins e Comdenmed 2: Bloodshot )Ethan Thomas traz praticamente todas as características que definem um anti-herói. Ele é rude, anti-social, extremamente violento e quase sempre joga pelas próprias regras. Quer dizer, a humanidade pode ser beneficiada pelos seus atos no fim ? Talvez, mas ele realmente não se importa muito com isso. E, para tornar as coisas ainda mais politicamente incorretas, o protagonista tem um problema incorrigível com o álcool. Os demônios pessoais do ex-policial encontram o sue ponto alto em Condemned 2: Bloodshot, no qual a trama acaba mesmo por jogar Ethan diretamente na sarjeta, assombrado por todo tipo de coisa — sendo que boa parte do que acontece ele sequer entende, um pouco pelo próprio mistério da trama, outro tanto graças à mente parcialmente alcoolizada de Thomas.Entretanto, o lúgubre boêmio é a única alternativa da Serial Crime Unit (SCU), que busca sua ajuda para desvendar a incontrolável onda de crimes que assola o metrô da cidade. Conforme as investigações vão se desenrolando, o detetive se vê em meio a uma intrincada rede de conspiração. Enfim, um clássico anti-herói jogado através de uma interessante, tensa e tênue linha separando a realidade consensual de uma paranormal.
Max Payne (franquia Max Payne)Mas Payne talvez não seja exatamente um anti-herói. A bem da verdade, trata-se mais de um herói decadente, do tipo que simplesmente decai graças aos infortúnios da vida.
Max é um policial. Um policial que é caçado por criminosos e também por outros policiais. Ele é o principal suspeito da morte do seu chefe e melhor amigo... que, lamentavelmente, seria o único capaz de livrar a sua cara. Aumentando ainda mais o dramalhão do anti-herói, Max ainda teve a sua família brutalmente assassinada. Enfim, a receita perfeita para que alguém se torne um genuíno herói-facínora, não?
Wario (franquia Mario Bros.)Wario já foi até mesmo um dos chefes finais encarados pelo ícone da Nintendo (Super Mario Land 2: 6 Golden Coins). Criado para ser uma espécie de oposto de Mario nos videogames (assim como Waluigi é o oposto de Luigi), Wario acabou posteriormente ganhando vários títulos solo, e hoje pode mesmo ser considerado como uma fórmula bastante particular de anti-herói.
Enfim, uma risada espalhafatosa, certa predileção por alho e um incorrigível problema gastrointestinal. Certamente um ótimo contra-ponto para a figura correta e familiar de Mario. Salvar a princesa no castelo? Que nada, melhor mesmo é juntar um monte de dinheiro!
Jack (Madworld )Jack é maluco. Jack é sanguinário. Jack tem uma moto serra no lugar do braço direito, e não parece ter nenhum receio de usá-la. Ele participa de um show de TV que certamente daria inveja a qualquer programa sensacionalista da atualidade: a idéia é matar em rede nacional o maior número de oponentes em um jogo no melhor estilo “O sobrevivente” (The Running Man).
O diferencial? Isso deve ser feito da forma mais violenta, nojenta e visualmente degradante possível. Isso certamente faria de Jack um vilão... não fosse a mais antiga lei da natureza: é matar ou morrer. Jack prefere a primeira opção, e o faz com bastante estilo. Enfim, um ótimo exemplo de anti-herói caricato — sem falar em uma ótima quebra de paradigma para o console familiar da Nintendo.
Kratos (franquia God of War ) Poderia alguém ser mais violento, maléfico e beligerante que o próprio deus da guerra? Certamente, e ele se chama Kratos. Tudo bem, sempre será possível argumentar que o herói de God of War foi uma vítima dos joguetes de Ares. Mas isso não muda o fato de que Kratos mata (quase) tudo o que passa pela frente — incluindo o triste equívoco que faz com que ele acabe com a própria família.Completando a “moral alternativa” do novo deus da guerra, você ainda poderia incluir orgias, violência gratuita e uma afronta direta ao poder dos deuses. Um típico anti-herói jogando pelas próprias regras? Provavelmente. Um dos melhores jogos jamais produzidos para o PlayStation? Sem sombra de dúvida.É claro, essa lista poderia se estender quase até o infinito. Afinal de contas, dada a atual tendência do mercado de jogos, a maré está muito mais para o anti-herói do que para a sua contraparte, o clássico herói bonzinho que salva pessoas de incêndios e tira gatos de árvores. Assim sendo, sinta-se livre para comentar e acrescentar.

Jogão


É um jogão
Empire Earth só a demo compenssa eu tenho o jogo e nota 10 graficos as unidades os aviões em combates incessantes no céu você pode controlar ate 2.000 unidades mais tambem não e pra qualquer pc tem de ter uma placa mediana para alcançar um nivel grafico otimo como o jogo e meio antigo não sei se o 3 é melhor mais esperimentem e um jogo de estrategia em tempo real(rts) nota 10

domingo, 3 de maio de 2009

Jogão eim

Braços biônicos dão o tom da adrenalina em um multiplayer extasiante.
Em 1987, foi lançado o primeiro título da série Bionic Commando para videogames, e o jogo, na época, estava disponível apenas para fliperamas. O sucesso garantiu diversas sequências, porém desde 1999 que nenhum jogo da série foi lançado.A Capcom, no entanto, decidiu relançar o jogo agora, dez anos depois do lançamento do último título e 22 anos após o início da série. Se você pensa que um jogo tão antigo não pode fazer muito sucesso, talvez não saiba que um contemporâneo do Bionic Commando original é Metal Gear (que na época nem sequer contava com o subtítulo Solid em seu nome).Inúmeras possibilidadesBem, assim como a série Metal Gear, citada acima, evoluiu em parceria com o mundo dos games, o novo Bionic Commando traz grandes inovações, das quais já falamos em prévias anteriores. Uma delas, entretanto, que não havia recebido um aprofundamento muito grande, era o modo multiplayer.Esta semana, porém, a Capcom disponibilizou na Xbox Live uma versão demonstrativa do modo multiplayer de Bionic Commando, que permite aos jogadores experienciarem um pouco da jogabilidade e terem uma idéia de como será a experiência online do jogo.
O resultado é mesmo surpreendente. Apesar da demonstração disponibilizar apenas uma partida de Deathmatch de cinco minutos de duração e somente um mapa, é possível perceber exatamente as vantagens que o jogo oferece, que são muitas.Homem-Aranha com metranca!A comparação é indispensável: se você já acha divertido jogar com o Homem-Aranha, atirando-se pelos prédios de Nova Iorque, imagine que agora o cabeça-de-teia deixou de lado a bobagem de não usar armas e decidiu aproveitar a mão livre com uma metranca, uma calibre .12 ou até um lança-granadas!Pois o modo multiplayer de Bionic Commando transmite uma proposta muito similar a que você acaba de visualizar: oito “homens-aranha” armados até os dentes. Balançando entre prédios de uma cidade abandonada enquanto se matam com um arsenal de tirar o fôlego. O visual futurista agregado a uma trilha sonora que lembra a trilha dos filmes de Indiana Jones adicionam à mistura um clima muito excêntrico e, ainda assim, absolutamente cativante. Sem a menor sombra de dúvidas, os fãs de jogos de tiro em terceira pessoa vão se dar muito bem com Bionic Commando.Agora, ficamos na expectativa de jogar ainda mais mapas e modos de jogo online, assim como experienciar a aventura offline, que deverá contar com uma experiência realmente revolucionária para o gênero de tiro em terceira pessoa.Bionic Commando chega em 19 de maio para os consoles Xbox 360 e PlayStation 3, sendo que a versão para PCs aportará somente em 28 de julho próximo. O Baixaki Jogos não perde por esperar emitir sua opinião sobre este que pode ser um dos títulos mais impactantes de 2009.

Onlive os brasileiros podem dominar o mundo dos games

OnLive pode ser a grande chance dos brasileiros no mundo dos games!
A realidade da maioria dos usuários do Baixaki Jogos não é nada amigável: fãs de videogames que não podem jogar as últimas novidades do mundo do entretenimento virtual pois seus computadores não possuem sequer um terço das configurações necessárias para tais títulos e adquirir um console da atual geração não é uma realização tangível nos próximos 8 meses, para ser otimista.Por isso, a maioria deles acaba se rendendo ao bom e velho PlayStation 2, que possui títulos realmente fantásticos, mas incapazes de superar tecnicamente os jogos que vem sendo lançados para consoles como o Xbox 360 e o PlayStation 3.Porém, durante a Game Developers Convention 2009, feira de videogames popularmente conhecida como GDC ’09, o Baixaki Jogos apresentou a vocês uma novidade que encontra-se em fase de desenvolvimento, o OnLive.Jogando ao vivo!O OnLive promete ser uma espécie de videogame virtual: você assina o serviço e então pode utilizar uma máquina virtual que troca dados com o seu computador. É mais ou menos a mesma coisa de estar assistindo um vídeo no YouTube, por exemplo, mas você pode também mandar informações para esta máquina virtual, o que permite movimentar seu personagem e realizar outros comandos como se estivesse jogando diretamente do seu computador ou videogame.Você odeia jogar no computador? Isso não é um problema para o OnLive. Neste caso, você deverá adquirir um equipamento para ser ligado à televisão com um controle sem fio, que permitirá jogar os mesmos títulos em sua televisão. Isso não deixa de ser vantajoso, já que o equipamento usa tecnologia baixa e portanto terá um custo acessível (garantem os desenvolvedores).O serviço ainda não possui um preço estabelecido, no entanto as expectativas em torno de um resultado positivo são muito grandes. Se o OnLive funcionar, o mercado de games irá mudar para sempre e, provavelmente, os jogadores brasileiros terão facilidades muito maiores em jogar games de última geração.
Como não será mais necessário gravar os jogos em DVD e distribuí-los em lojas, haverá uma queda considerável no preço dos títulos. Além é claro da economia na aquisição da plataforma. Tudo isso facilitará a vida dos jogadores de maneira excepcional.Quem hoje compra um jogo por mês poderá adquirir, hipoteticamente, 3. É importante lembrar que esse número é completamente imaginário: não existem dados suficientes para estabelecer o valor correto ainda.E será que dá certo?Bem, é difícil confirmar que o OnLive dará certo, visto que isso não depende apenas de tendências de mercado mas, principalmente, do bom desenvolvimento tecnológico do sistema. Se os criadores do OnLive fizerem bonito, porém eu, Freak, acredito que as chances do serviço dominar o mercado de videogames são enormes.Levando em conta que a aquisição de um computador capaz de jogar os melhores jogos da época pode chegar a mais de quatro mil reais sem contar a necessidade de atualizações constantes no hardware, trocando principalmente a placas de vídeo e adicionando cada vez mais memória no brinquedinho, a economia oferecida pelo OnLive pode ser gigantesca.O mesmo vale para o valor dos jogos. Atualmente, jogos para PC custam, em média, R$ 100,00 na data de seu lançamento, com o preço caindo conforme o tempo passa. Pelo OnLive, a variedade de opções seria impressionante:Se você não está disposto a comprar um jogo, por exemplo, poderia simplesmente alugá-lo por um certo período de tempo, que talvez seja estabelecido em horas jogadas. Desta forma, se você aluga um jogo na terça-feira, mas tem aulas da faculdade e precisa ir para o trabalho na quarta, não pagará o aluguel à toa: quando puder, jogará, até que suas horas sejam zeradas.
Bem, no fim das contas, ainda é difícil expressar uma opinião sobre um sistema do qual não sabemos o suficiente. No entanto, se levarmos em conta que o OnLive vai funcionar perfeitamente, eu acredito que ele irá dominar o mundo dos games em, no máximo 3 anos.

Resident Evil: The Darkside Chronicles

Raccoon City é detalhada na nova versão de Resident Evil para Wii.
Novamente, uma das séries mais famosas de todos os tempos retorna para o Nintendo Wii. Trata-se da lendária franquia Resident Evil, que já ocasionou muitos sustos em diversas plataformas do entretenimento eletrônico. No console casual da Big-N, a série já conta com dois títulos de peso: Resident Evil 4: Wii Edition e Resident Evil: Umbrella Chronicles.Além dos games supracitados, a plataforma também deve receber mais três títulos relacionados ao tenebroso universo dominado pela Umbrella Corporation. Fora Resident Evil Zero e Resident Evil: Archives, o console também receberá uma sequência do peculiar Umbrella Chronicles.Intitulado Resident Evil: The Darkside Chronicles, o título promete trazer uma estrutura semelhante ao seu antecessor, no qual os jogadores se locomovem automaticamente, controlando apenas o cursor da mira com o Wii Remote. A desenvolvedora ainda é a Cavia, também responsável pelo primeiro, que, desta vez, promete escutar os fãs para criar um game ainda melhor que o antecessor.
Raccoon City em primeira pessoaBem, ao que parece, The Darkside Chronicles terá uma história mais profunda do que seu predecessor. No primeiro game desta série, você passava por ambientes de diversos pontos da linha de tempo de Resident Evil. Já na segunda versão, você terá como base Resident Evil 2, e encontrará diversos pontos conhecidos do saudoso game.No game, você assume o papel de Leon Kennedy no modo para um só jogador (single-player), e no multiplayer é acompanhado de Claire Redfield, em uma campanha cooperativa. Leon e Claire são os dois sobreviventes da catástrofe ocorrida em Raccoon City, uma das cidades mais amaldiçoadas do universo dos videogames. Segundo a desenvolvedora, os personagens foram escolhidos porque a empresa sentiu que Leon e Claire eram dois protagonistas fortes, que deveriam ser revisitados. Além disso, Resident Evil 2 é um dos jogos favoritos dos fãs da série. Mas não pense que The Darkside Chronicles será uma releitura de RE2. O game promete contar com uma estrutura própria que deve criar um clima tenso de horror.Para isso, a Cavia resolveu aprimorar a engine do game, que é a mesma utilizada na versão original. Desta vez, os gráficos devem ser muito mais realistas, com efeitos de luzes e texturas que não existiam em Umbrella Chronicles. Fora isso, a física Havok, também presente em jogos como Resident Evil 5, também estará presente e deve criar uma atmosfera imersiva e repleta de horror.Trabalho em equipeQuanto a jogabilidade, ela ainda será “on rails” (em trilhos), termo utilizado para definir um sistema em que o jogador se locomove automaticamente. Entretanto, ao contrário do primeiro game, você não poderá olhar para os lados, algo que foi retirado do game a pedido dos fãs. Há também outras leves mudanças, como uma câmera mais cinematográfica e mais ênfase no áudio.Desta vez, você terá a chance de escutar Leon e Claire conversando enquanto percorrem a cidade. Além disso, os jogadores também poderão coletar itens durante o jogo. O processo é relativamente simples: tudo o que se deve fazer é apontar para o elemento desejado e pressionar o botão A.
O game ainda oferece um sistema de atalhos que são mapeados no direcional digital do controle, permitindo um acesso fácil e rápido. Um dos fatores interessantes é que, desta vez, os jogadores podem mapear não somente armas de fogo, mas também itens de cura, o que facilita significativamente a sua vida no game.Zumbis e mais zumbis!Mas não pense que as coisas serão tranquilas em Raccoon City. Durante sua jornada, você vai encontrar diversos tipos de inimigos diferentes. Além dos tenebrosos zumbis, haverá também pássaros mutantes e inimigos ainda mais poderosos, que exaltarão a condição da cidade. Felizmente, os barris explosivos ainda serão um dos seus melhores companheiros, já que a polícia não está mais do seu lado.O periférico Wii MotionPlus, que aprimora a sensibilidade do Wii Remote, não será suportado pelo game. Contudo, a empresa promete trazer um trabalho caprichado, com direito a uma história ainda mais detalhada, atores de voz originais e muitos desafios. Há também recursos online, que ainda não foram revelados, mas não deve envolver jogatinas em grupo.Se você gostou do primeiro jogo, então não deve perder sua sequência. Com uma fórmula mais tradicional e a incrível história de Resident Evil 2, The Darkside Chronicles tem tudo para ser um excelente game. Além disso, os visuais prometem ser um dos melhores da plataforma. O terror deve chegar ao Nintendo Wii no final do ano.

Dead rising 2

Gripe suína que nada, Chuck Green terá que encarar uma pandemia muito mais perigosa.
”Mais zumbis, novas armas e uma intensa sensação de estar cercado por centenas de mortos-vivos". Foi assim que Keiji Inafune — produtor de Dead Rising 2 — resumiu o que está por vir na continuação do bem recebido título de estreia da série. Lançado originalmente em 2006, com exclusividade para o Xbox 360, o jogo Dead Rising, foi um tremendo sucesso, comercializando mais de 1 milhão e meio de cópias ao redor do globo.Desenvolvido pela Capcom, o título original inovou o gênero e introduziu um novo cenário ao já bem explorado tema dos ataques de zumbis (a própria Capcom que o diga, com a sua linha Resident Evil).Mesclando o que há de melhor nos thrillers com as novidades que um console de nova geração pode oferecer, Dead Rising colocava o jogador no meio de uma multidão de zumbis, sendo que o seu principal objetivo era o de sobreviver. Agora, sob os cuidados da desenvolvedora canadense Blue Castle Games (sendo que a Capcom ficou encarregada somente da distribuição), Dead Rising 2 deve trazer ainda mais ação e, é claro, zumbis para os videogames.
O retorno dos mortos vivos Durante a última Captivate (evento realizado pela Capcom para apresentar seus projetos), Inafune adiantou que não haverão grandes alterações na dinâmica de jogo. Ou seja, o mesmo esquema de sucesso deve retornar com alguns pequenos ajustes e outras melhorias. São mais missões para superar a avançar e, acima de tudo, o mesmo tom satírico que tanto agradou aos fãs da primeira edição. Portanto, o conceito não se alterou, exceto no que diz respeito ao cenário e natureza da história. Se na primeira vez você acompanhou a saga do foto-jornalista Frank West que desvendou o segredo por traz do incidente em Willamette, agora você encarna o piloto de motocross Chuck Greene.O atleta radical encontra-se na glamourosa Fortune City (uma cidade inspirada em Las Vegas), quando a pandemia zumbificadora começa a se alastrar. No meio de toda a confusão o rapaz (um pai atencioso), acaba perdendo a sua filha e passa então a lutar desesperadamente contra as hordas de seres pútridos para recuperá-la. Pai amoroso, atleta radical e exterminador de zumbisAs habilidades manuais de Chuck Greene e seu gosto por adrenalina se refletem na enorme gama de armas improvisadas utilizadas pelo novo protagonista da série. Tacos, guitarras, espadas, caixas registradoras e pasmem, até mesmo uma cabeça de veado empalhada são transformadas em objetos letais na mão do jogador. Entretanto, pelo que pode ser visto no vídeo apresentado na Captivate 09 duas ferramentas vão proporcionar inúmeras baixas nas fileiras dos mortos-vivos. Uma motocicleta e duas motos-serras formam uma arma extremamente letal e visualmente ameaçadora.Aparentemente Chuck é um faz-tudo capaz de improvisar armas com qualquer objeto. Outra “criação” do artista a um bastão com uma moto-serra em cada extremidade. Sete mil zumbis Isso mesmo, não é exagero, a primeira versão do jogo apresenta durante a Captivate 09 apresentou cenas de Dead Rising 2 contendo o estarrecedor número de criaturas.Inafune disse que, por questões de logística (se houvessem mais zumbis na tela não haveria espaço para o jogador se locomover) estava contente com apenas quatorze vezes mais zumbis do que no jogo anterior. Lembrando que quanto maior a número de criaturas menor a qualidade dos mesmos.Mas os gráficos do jogo não se limitam a capacidade de amontoar mortos-vivos na tela. Entre os outros trunfos do título estão o design do cenário (colorido e repleto de luzes) e os excelentes efeitos de luz e sombras dinâmicas.Segundo os executivos da Capcom, a empresa espera que Dead Rising 2 ofereça grandes melhorias visuais. A intenção não é ter um grande salto em comparação com o primeiro jogo, mas continuar a experiência de aniquilação zumbi aumentando a sensação de estar cercado, ao mesmo tempo em que também mantém o humor e inteligência presente no jogo original.Dead Rising 2 ainda não tem data de lançamento.

Guerra

Diretor da Sony diz que PlayStation vai dominar o mercado daqui a três anos.
O prolixo presidente da SCEE (Sony Computer Entertainment Europe), David Reeves, falou recentemente que daqui a três ou cinco anos o PlayStation 3 irá dominar totalmente o Mercado, vencendo assim a atual Guerra dos consoles."Não acredito que isso vá acontecer no ano que vem, mas em três ou quem sabe cinco anos nós iremos dominar o mercado. A moral dessa história será a mesma da boa e velha disputa entre a lebre e a tartaruga". Mas se Reeves acredita no PlayStation o mesmo não parece ser verdade já que o executivo está deixando a Sony. Empregado da empresa desde 1995, David Reeves ficou famoso por seus comentários que costumavam reascender as chamas da briga entre PS3 e Xbox 360.

Need for Speed Shift

Uma curiosa mudança de ares caracteriza a chegada de SHIFT.
A Electronic Arts realizou recentemente um evento em São Francisco, nos Estados Unidos. Muitas novidades foram exibidas e, dentre elas, ocorreram testes com o título Need for Speed SHIFT, um dos três novos NFS anunciados pela companhia. O game é impressionante e deixou muitos críticos com água na boca.O pessoal da Slightly Mad Studios está tentando fazer com que SHIFT seja o game mais realista da série, tentando, ao mesmo tempo, deixá-lo extremamente acessível para os iniciantes em corridas de alta velocidade. No evento da EA, o título foi exibido em duas estações diferentes, cada uma rodando uma versão do game. O resultado? Muitas constatações interessantes e diversificadas em relação a um só jogo de corrida.
Visualmente únicoSHIFT, embora com recursos gráficos intensamente elaborados, deverá rodar nas plataformas de última geração com uma fluidez inigualável. Alguns jogadores não gostam desta perspectiva, mas a visão através do cockpit dos carros é uma das principais atrações do jogo.Com uma câmera extremamente dinâmica, a imersão é iminente quando o gamer escolhe acompanhar o seu veículo por dentro. Cada mudança sutil na aceleração, nos freios, nas curvas e nas nuanças das pistas — como lombadas — poderá ser sentida através da câmera, tal o nível de realismo. Com um conjunto de periféricos apropriados (volante, pedais e câmbio de marcha), a experiência ficará ainda mais emocionante. Efeitos de movimento também estão sendo incorporados ao realismo. Isto pode parecer estranho ao primeiro contato, mas, após certo tempo, é até mesmo interessante: "blur" para simular concentração. Para quem não sabe, o "blur" é um efeito visual que "borra" a tela em alguns pontos, deixando apenas certos objetos em foco. Em SHIFT, a visão do cockpit em alta velocidade fará com que tudo à volta fique fora de foco, com exceção dos competidores e da pista.É claro que nem todos os jogadores aprovam esse capricho gráfico, pois a concentração do jogador nos adversários e na pista é natural quando o veículo se encontra em alta velocidade. Visto que nem o espelho retrovisor escapou do "blur", espera-se que os desenvolvedores criem uma opção para que os gamers possam habilitar ou desabilitar o efeito visual. Várias épocas em um só gameEm uma bancada de testes do evento, constou uma versão de SHIFT rodando uma corrida alucinante na pista Willow Springs, localizada na Califórnia. A máquina controlada foi nada mais nada menos que a McLaren F1, uma das mais poderosas do game. É aí que pode ser percebida uma das melhores qualidades do jogo: acessibilidade.Bem, Willow Springs não é uma pista em linha reta. Curvas em alta velocidade, desvios complicados e diferenças na elevação do terreno podem complicar o trabalho de uma McLaren F1. Mas, graças aos meios de auxílio apresentados pelo jogo, tudo fica mais fácil. Assistência nos freios, controle de tração, linhas de direção... Um espetáculo para os iniciantes.
Enquanto isso, a outra estação de jogos estava rodando um SHIFT um tanto... Diferente. Vários Nissan Skylines (aqueles de 1970) estavam correndo em uma pista urbana de Tóquio. De forma contrária à outra versão, praticamente nenhuma forma de auxílio estava habilitada. Uma inteligência artificial de peso entrou em parceria com veículos não muito favoráveis à pista em questão para que um desafio de peso fosse oferecido à imprensa.Ou seja: SHIFT deverá aparecer no PC, no Xbox 360, no PlayStation 3 e no PlayStation Portable (PSP) em setembro deste ano com a premissa de entreter tanto os fanáticos por corridas realistas quanto aqueles que ainda não estão familiarizados com pistas dinâmicas e carros espetaculares.

Nada de Marvel vs. Capcom 2 no Wii.

Nada de Marvel vs. Capcom 2 no Wii.
Pois é, parece que o Wii vai mesmo ficar de fora da recente euforia em torno do retorno triunfal do clássico Marvel vs. Capcom 2, recentemente anunciado para Xbox 360 e PS3 — via, respectivamente, Xbox Live Arcade e PlayStation Network.

Segundo o sempre presente Christian Svenson, responsável pelo planejamento estratégico e desenvolvimento comercial da Capcom, o problema agora estaria mais ligado aos direitos de distribuição do título. Segundo Svensson, a empresa apenas detém os direitos referentes a uma distribuição online, o que impossibilita uma venda em lojas físicas.




Bem, e por que simplesmente não distribuir como conteúdo online através da rede Wii Ware? É claro, também existe uma resposta para isso: “...não existe nenhuma possibilidade de sequer chegar perto do limite para arquivos da Wii Ware”, afirma Svensson.

Mas espere, é bom não se precipitar e apontar o seu dedo acusatório contra a Marvel. Antes disso, Svensson completa: “... não responsabilizem a Marvel. Responsabilizem as leis de varejo. Nós optamos por não negociar esses direitos porque a economia não faz sentido, nem se encaixa com o que achamos que funciona no espaço digital”.

Assim sendo, caso você tenha um Wii e seja particularmente fanático por pancadaria em rounds, restam duas opções: (1) ficar simplesmente chupando o dedo, enquanto aquele seu amigo felizardo que tem um PS3 ou Xbox 360 se delicia com os 56 lutadores de MvC 2 (com uma jogabilidade que realmente marcou época), ou (2) torcer para que o tão alardeado Tatsunoko vs. Capcom acabe dando as caras em terras ocidentais.




Entretanto, a mais nova exclusão do Wii faz pensar: qual é realmente o problema quando se tratam de consoles da Nintendo? É claro, muita gente tem respostas na ponta da língua para isso: tecnologia consideravelmente obsoleta, público de natureza distinta (aquele quase pejorativamente batizado de “casual”) ou alguma dificuldade em adaptar as acrobacias dos controles de Wii para diversos jogos — o que ocasiona as várias versões ditas “exclusivas”, que muitas vezes simplesmente saem perdendo em qualidade ou mesmo são abertamente ruins.

De qualquer forma, agora você já pode adicionar uma nova dimensão à essa complexa análise: o tamanho da Wii Ware. E, enquanto isso, vários “hits” de quebrar a banca vão passando ao longe.

The Godfather II

Criar uma aventura interativa sobre uma base conhecida, reconhecida, idolatrada e que ostenta um implacável status de “cult” é certamente uma tarefa hercúlea. Quer dizer, qual seria a melhor solução, recriar a trama a partir das bases e correr o risco de ser enxovalhado por fãs puristas ou criar um fac-símile em pixels idêntico, em cada pequeno ponto, e acabar com um jogo que, em última análise, acaba sendo apenas uma cópia no melhor das hipóteses desnecessária.A EA ficou exatamente em cima desse muro quando resolveu criar um jogo baseado em um dos maiores colossos da indústria cinematográfica americana. E, bem, desconsiderando-se alguns pequenos deslizes, pode-se dizer que a ficção do filme criou uma relação até bastante simbiótica com a liberdade que se espera de um jogo com universo aberto. E sim, as comparações com GTA IV são inevitáveis.Basicamente, você não estará (ao menos inicialmente) entre o alto escalão dos personagens que marcaram a sétima arte, como Michael Corleone (Al Pacino), Vito Corleone (Robert De Niro) ou o conseglieri “não italiano”Tom Hagen (Robert Duvall). Porém, a idéia também não é encarar simplesmente o papel de um soldado raso no melhor estilo “bucha de canhão”.A bem da verdade, a ligação direta de The Godfather II, o filme, com The Godfather II, o jogo, se resume mais a uma longa introdução. O jogo tem o seu início no momento em que Michael Corleone parte para Havana (Cuba) no intuito de pegar uma fatia do império de Hyman Roth, o qual, aparentemente, pretende tirar o time de campo. Como qualquer um que tenha visto o filme deve saber, as coisas não saem exatamente como o planejado, e o encontro acaba coincidindo com o levante rebelde em Cuba, o que acaba impossibilitando completamente as negociações. Nessa hora surge a primeira oportunidade do seu protagonista mostrar o seu valor diante da cúpula da Máfia.
Dominic é, no início do jogo, apenas um capanga respeitado de Aldo Trapani, protagonista do primeiro jogo. Conforme a revolução cubana espalha o caos por Havana, surge então a sua primeira missão: escoltar os Corleone até o aeroporto em meio a um enfurecido exército, explosões e civis desesperados. Durante a escapada, Aldo Trapani acaba então sendo morto, e Dominic acaba com a colossal missão de consolidar o poderio da família através da caótica Nova Iorque (cargo que era ocupado por Algo). Drogas, extorsão e violência nua e crua. O negócio agora é encarar a tarefa de ser um Don “pau-pra-toda-obra”.Mão de obra para o Don de Nova IorqueTudo bem, qualquer um que tenha um mínimo de familiaridade com a trilogia Godfather sabe muito bem que ninguém é nomeado chefe de uma família da noite para o dia. Entretanto, agora você está em uma versão (um tanto reduzida) de Nova Iorque, e consolidar o império Corleone na região implica derrubar as famílias rivais a fim de garantir a hegemonia sobre os negócios escusos da cidade.É claro, você não poderá fazer isso sozinho. Assim sendo, uma das primeiras “missões” do jogo consiste justamente em recrutar aliados para levar os planos adiante. Basicamente, os seus capangas terão três serventias durante o modo história do jogo: escoltá-lo por toda a parte, guardar um determinado local ou fazer uso das suas habilidades únicas pelo bem da Família.
Bem, digamos que, como escolta, não serão os brutamontes não serão os sujeitos mais diplomáticos que você já viu. Quer entrar em um lugar para em paz simplesmente para fazer uma “proposta irrecusável”, sem iniciar uma guerra local? É bom então deixar os brutamontes admirando a paisagem do lado de fora, já que, uma vez dentro do local, eles automaticamente passarão a atacar praticamente qualquer coisa que se mexa.Antes de contratar um novo empregado, sempre será possível chegar as suas referências e habilidades especiais, que estão divididas em quatro campos: um brutamontes, do tipo que convence qualquer um de qualquer coisa; um médico poderá curar qualquer membro caído da sua equipe; engenheiros podem cortar a energia de um local, tornando impossível que os seus inimigos chamem reforços; incendiários que podem colocar instalações inteiras abaixo rapidamente. E, por fim, existem os arrombadores de cofres. Cada um deles será inicialmente um soldado na chamada “árvore da família”, se você poderá, posteriormente, compensar um empregado particularmente efetivo e leal com promoções, tornando-o, por exemplo, um “capo”.A maioria dos seus membros iniciará com um grau baixo nas habilidades. Assim sendo, cabe a você, o amável chefe, comprar-lhes estatísticas mais altas, além de vantagens como mira mais apurada e uma cura mais rápida dos ferimentos. Mas não fica só nisso. Para manejar armas mais pesadas em Godfather II, será necessário aumentar a licença para armas. Entretanto, isso acaba sendo muito mais efetivo nos modos multiplayer (mais a frente) do que no modo história, já que detonar inimigos controlados pelo computador realmente não exigirá nada muito extremo. Aliás, esse é justamente um dos pontos baixos do jogo. Ele é tremendamente fácil em alguns momentos, e apenas minimamente desafiador em outros. De fato, um “patch” nesse sentido não faria nada mal.O onipresente DonE denominada “Don’s view” certamente é um dos adereços mais originais de Godfather II. Nesse modo, você terá uma visão geral de todos os negócios com “potencial” na cidade, e pode também ficar sabendo que — você ou outra família qualquer — está controlando aquele estabelecimento em um determinado momento.É claro, tomar os locais não será assim tão fácil — embora também não muito difícil, mesmo que original. Lojas de armas aumentarão a sua munição e pontos de venda de drogas aumentarão os lucros. Você sabe disso. As outras famílias também.
Para tomar um determinado estabelecimento, a idéia é apostar na boa e velha “proposta irrecusável”. Após passar pelos capangas, a idéia é ser suficientemente persuasivo com o dono do local, mostrando que, realmente, é muito melhor ter você como aliado. Enfim, nada que alguns socos e chutes nas partes baixas não resolvam.Uma vez que se controle um determinado ponto, a idéia é deixar alguns soldados rasos (que não fazem parte da árvore da sua família) para cuidar do local, sendo que sempre será possível acompanhar as coisas através da “Don’s View”, eventualmente mandando reforços quando for necessário.Entretanto, originalidades à parte, vale aqui uma ressalva: dominar as outras famílias realmente não será uma atividade assim tão complexa. Enquanto que tomar propriedades não é exatamente algo do outro mundo, os ataques aos pontos controlados por você serão um tanto raros, e normalmente envolverão apenas uma famílias rival. Quando isso acontecer, basta visitar o local e acertar as coisas.Modos multiplayerSim, existem outros modos multiplayer além do bom e velho “team deathmatch” em Godfather II. Demolition Assault requer um especialista em demolições para botar a baixo vários locais através do mapa. Fire Starter coloca os seus incendiários para por em chamas diversos pontos e, por fim, Safecracker envolve, obviamente, arrombar um certo número de cofres na cidade antes que os seus oponentes o façam.
A grande diferença aqui é a versão multiplayer da “Don’s View”, em que dois jogadores decidem atuar indiretamente na guerra, apenas coordenando as suas milícias através do mapa. Enfim, diferente, mas não necessariamente divertido — afinal, quem realmente trocaria tiros e explosões por uma visão estratégica, anticéptica e um tanto desnecessária? Pois é.Um jogo inacabadoA impressão é inegável. Caso a versão final de Godfather II fosse apenas uma prévia de algo ainda por finalizar, a conclusão seria muito fácil: um tremendo potencial. Isso porque o jogo apresenta diversas idéias boas, mas boa parte delas dá a idéia de ainda estar em fase de desenvolvimento.Os gráficos apresentam texturas falhas, a física deficiente (com pernas que atravessam paredes e inimigos que morrem em posições no mínimo estranhas). Isso sem falar na I.A. (inteligência artificial) de repolho dos seus ajudantes que, embora se virem razoavelmente bem na maior parte do tempo, conseguem realizar proezas verdadeiramente estúpidas às vezes.
Somando a isso ainda as apenas 12 horas de jogo do modo história, o que se tem é um enorme potencial desperdiçado por uma evidente falta de polimento (ou de tempo). Afinal, convenhamos, um ambiente como o dos filmes de Godfather combinas perfeitamente com o jeito GTA de ser, e o primeiro título da franquia realmente não fez feio.Assim sendo, caso você seja um grande fã de universos abertos, ou tenha uma queda particular pela tradição mafiosa da metade do século passado, talvez valha a pena dar uma olhada. As cenas de ação realmente têm o seus momentos, e a nova dimensão estratégica adicionada à fórmula traz uma variante interessante. Faltou só aparar um pouco mais as arestas

MAG Play 3

Otimo para ser online
Online é pouco.
Oficialmente anunciado como MAG (Massive Action Game, ou jogo de ação em massa), o título exclusivo para PlayStation 3 promete. A proposta central do game é a seguinte: ação, mas muita ação com a participação de até 256 jogadores simultaneamente em um combate. Isso é simplesmente impressionante, pois os gamers nunca tiveram a oportunidade de conhecer um FPS online de tal porte. O time de desenvolvedores que cuidou da série SOCOM — Zipper Interactive — está fazendo com que MAG seja um game de enormes proporções, mas sólido e estável. Com as recentes informações que apareceram a respeito do jogo, as expectativas aumentaram ainda mais e deixaram muitos jogadores e críticos com vontade de conhecer mais a respeito desta promessa.Estruturalmente sólido? É o que esperamosÉ claro que a proposta ambiciosa da Zipper e da Sony não foi criada sem nenhum planejamento. Ao que tudo indica, os desenvolvedores estão criando uma tecnologia inteiramente nova para que até 256 jogadores possam embarcar em tiroteios emocionantes com uma taxa mínima de 30 quadros por segundo e uma conexão extremamente estável. Anunciando com estrépito esse balanço fundamental entre desempenho fluido e estabilidade na conexão, a Zipper logo deixará uma versão Beta disponível ao público. Assim, os jogadores mais críticos terão a oportunidade de conferir o resultado dessas promessas. Nada como o mundo real para testar uma versão prévia de um game.
Um FPS tradicional, só que com muito mais açãoMAG terá sua ambientação embasada em cenários do futuro (20 anos apenas), nos quais a contratação de serviços militares privados é fundamental para a ascensão ao poder. Ao todo, são três facções principais que tomam parte do conflito mundial: Raven, Valor e SEVR. Cada uma possui características específicas para que os gamers possam diferenciar os combatentes nos grandes campos de batalha.É claro que os 256 soldados não serão apenas "colocados em batalha" e pronto. A Zipper teve o cuidado de dividir cada grande grupo de 128 pessoas em conjuntos menores de 32 e 8 combatentes. Cada equipe possui um líder capaz de realizar comandos denominados FRAGOS (Fragmentary Orders).Essas ordens incluirão a destruição de portões e armas antiaéreas, por exemplo. Há a liberdade, é claro, de desobedecer ao superior, mas isso irá diminuir a quantidade de pontos de experiência adquiridos. Esses pontos, por sua vez, servirão para o desbloqueio de extras e outros aspectos importantes. Quanto à jogabilidade, nada inovador. O game será um prato cheio para os fãs da série Call of Duty, tamanha a quantidade de semelhanças entre as duas mecânicas de jogo. Simples e acessível, MAG oferecerá conjuntos de armas e acessórios para que os jogadores possam entrar em combate de forma efetiva.Trabalho em equipe será um dos pontos-chave para a vitória. Levando em consideração que os mapas são simplesmente enormes, muita ação tomará conta da tela a todo o momento. Modos diversificados de jogo também propiciarão diferentes desafios para os combatentes, que deverão constantemente prestar atenção ao que ocorre à volta.Ainda há poucas informações sobre MAG, mas, com a promessa de uma versão de testes em breve, há muito o que esperar. O jogo aparecerá no PlayStation 3 ainda em 2009.

placas ATI versus NVIDIA

Acompanhe de perto a competição acirrada entre placas de vídeo para PC.
2009 está passando como mais um ano de tecnologias bombásticas. Na informática, a evolução é constante e voraz, o que comprova o esforço dos desenvolvedores em sempre tentar deixar as melhores tecnologias à disposição dos usuários domésticos. Para os brasileiros, o preço das melhores peças (em geral) continua inacessível, mas há sempre aqueles que não conseguem se conter e correm atrás do suprassumo dos computadores.Bem, quando mencionamos a palavra "PC" ou "computador", um dos primeiros itens que vêm à mente é, obviamente, a placa de vídeo. No mundo dos gamers, a posse de uma placa de vídeo (ou simplesmente VGA) razoavelmente potente é indispensável para a execução dos últimos jogos que aparecem no mercado. Quanto mais poderosa for a placa de vídeo, melhores os visuais gráficos apresentados de forma leve e fluida.Para quem já é familiarizado com o ramo de placas de vídeo, os seguintes nomes são bastante conhecidos: ATI e NVIDIA. A NVIDIA, inicialmente, despontou na informática como uma fabricante inigualável de placas, mas a ATI — adquirida pela AMD em 2006 — logo entrou na briga para valer.O Baixaki Jogos acompanhou as últimas novidades sobre o mercado explosivo de placas de vídeo. A concorrência entre essas duas grandes fabricantes está mais acirrada do que nunca com o lançamento dos últimos modelos. Duas placas em uma, inovações cada vez mais impressionantes, possibilidade de juntar várias VGAs em apenas uma placa-mãe... Enfim, a coisa está feia.
ATI X NVIDIA
Um duelo de gigantesComo muitos já sabem, o barramento AGP — Accelerated Graphics Port — já não é mais utilizado pelas placas-mãe mais modernas, considerando que o padrão agora é uma (em alguns casos, mais de uma) entrada PCI Express. O AGP 2.0 — mais conhecido como AGP 4x, transferindo dados a pouco mais de 1 GB por segundo — inovou e abriu alas para o AGP 8x. Mas o surgimento do PCI Express, que suporta a transferência de dados em cerca de 4 GB por segundo, ratificou a extinção do AGP.Dessa forma, os fabricantes tiveram muito mais espaço para construir placas realmente potentes. Desde o surgimento do PCI Express, os desenvolvedores foram compelidos a criar chips de processamento gráfico cada vez mais velozes. O resultado é o que temos hoje: visuais arrepiantes e curiosamente fluidos, se acoplarmos uma placa moderna a um computador robusto.Os recentes "benchmarks" (termo técnico em inglês para "medições de teste", "avaliações") apontam que os desenvolvedores dessas maravilhosas peças de hardware estavam investindo apenas em aprimoramentos de modelos previamente lançados. Pequenas inovações surgiram, é claro, mas foi somente ontem (28 de abril) que a AMD deu um grande passo na fabricação de placas ao lançar oficialmente a ATI Radeon HD 4770, a primeira VGA para PCs com um chip de 40 nanômetros.O que muitos estavam acompanhando era a briga entre as placas ATI Radeon HD 4890 (ligeiramente superior à 4870) e a NVIDIA GeForce GTX 275. Sim, são dois periféricos de peso e possuem dados técnicos espetaculares para os fanáticos por visuais gráficos refinados. Há, infelizmente, um pequeno porém: o preço.Com isso, pode-se afirmar que a HD 4770 foi uma excelente jogada da AMD. Aparecendo na faixa dos US$ 99 (nos Estados Unidos, é claro), a placa oferece um desempenho excelente — cerca de 51,2 GB por segundo na taxa de transferência da memória — e suporta várias tecnologias exigidas por games e programas da atualidade. Por um preço desses, quem iria gastar mais de US$ 250 em uma placa "top de linha" que provavelmente deixará o trono em algumas semanas, talvez dias?
Ainda para aqueles que não podem deixar de conferir as últimas novidades das grandes empresas, há os rumores recentes sobre as especificações técnicas das placas GeForce GT300, GeForce GT350, ATI Radeon 5870 e ATI Radeon 5870X2 (dois chips de processamento gráfico em uma só placa). Bem, ainda não é possível confirmar nada, mas espera-se que esses "brinquedos" superem todas as expectativas do público.DirectX 11, cGPU, CUDA 3.0, OpenGL 3.1, OpenCL… Todos esses termos aparecerão frequentemente nas próximas novidades referentes às placas gráficas para computadores.